29/12/2023

O Novo Testamento apresenta o ofício de diácono, derivado da palavra grega "diakonos," que pode ser interpretada como "servo, ministro, escritor, assistente." Nos círculos cristãos, essa palavra adquiriu um significado particular agora associado ao termo "diácono."

Na Igreja Apostólica, os homens conhecidos como os sete diáconos foram escolhidos e ordenados para atender aos negócios da igreja (ver At 6:1-8). Suas qualificações, ligeiramente menos exigentes que as dos anciãos, estão detalhadas em 1 Timóteo 3:8-13.

O fato desses diáconos serem ordenados para cuidar das necessidades dos pobres não os excluía do dever de ensinar a fé. Pelo contrário, foram amplamente qualificados para instruir outros na verdade, empenhando-se na obra com fervor e sucesso (Atos dos Apóstolos, p. 57 [90]).

A escolha dos sete diáconos para liderar linhas específicas de trabalho revelou-se uma bênção para a igreja. Esses oficiais consideravam cuidadosamente as necessidades dos membros individualmente, bem como os interesses financeiros gerais. Sua gestão cautelosa e exemplo de consagração foram de grande ajuda para unir os vários interesses da igreja (ibid., p. 57 [89]).

Atualmente, a eleição de diáconos traz bênçãos semelhantes à administração da igreja, aliviando pastores, anciãos e outros oficiais de obrigações operacionais que os diáconos podem desempenhar bem.

O tempo e a força daqueles colocados em posições de autoridade e responsabilidade na igreja devem ser direcionados para lidar com assuntos de maior importância, que exigem capacidade especial e um conhecimento abrangente. Não é o plano de Deus que esses homens sejam chamados para resolver questões de menor importância, que outros são bem qualificados para administrar (ibid., p. 60 [93]).

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